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Aduana de Puerto Iguazú deve receber aumento de efetivo nos próximos dias

Aduana de Puerto Iguazú deve receber aumento de efetivo nos próximos dias

“A província de Misiones não está disposta a perder um único turista por causa das longas filas de carros na fronteira”.

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O governador da província argentina de Misiones, Oscar Herrera Ahuad, pediu ao ministro de Migrações, Wado de Pedro e Florencia Carignano, melhorias de infraestrutura e pessoas nas fronteiras com o Brasil, para diminuir as filas de veículos entre os dois países.

No encontro, Herrera Ahuad solicitou que o governo nacional envie mais funcionários de aduana, instalação de guichês e de tecnologia. Ele também propôs eliminar a declaração de saúde “que atrasa a entrada no país”..

“A província de Misiones não está disposta a perder um único turista por causa das longas filas de carros na fronteira”, disse o governador, com recado endereçado ao Ministério do Interior da Argentina.

“Trabalhamos em possíveis soluções para os passos internacionais de Misiones. O de maior conflito é o de Puerto Iguazú, onde concordamos em aumentar o número de recursos humanos nos próximos dias”.

Durante a reunião, Herrera Ahuad e as autoridades nacionais concordaram com a necessidade de “incorporar tecnologia e ter mais guichês, com um sistema de emergência para momentos complexos que ocorrem em datas particulares, quando o movimento de turistas para entrar no país é maior”.

Herrera contou que quando a movimentação turística é maior, chegando a receber de 20 mil a 30 mil pessoas diariamente nas fronteiras do norte da província, como Puerto Iguazú e Posadas. “Quando todos esse dados são registrados, a página de Migrações entra em colapso, gerando colapso e atraso”, disse.

“O processo de acesso ao país na coleta de dados não dura mais que 2 ou 3 minutos, o incômodo está antes, no depoimento que atrasa a movimentação e gera uma fila muito grande, quando o procedimento pode ser feito muito mais rápido ”, acrescentou Herrera.

“Neste momento, essa declaração é desnecessária, porque não acho que todas as declarações que existem por dia sobre o acesso à Argentina serão revisadas. E se forem revistas, não estamos tendo os resultados de saber o que aconteceu com alguém que foi detectado com alguma irregularidade”, comentou. (Radio Cultura de Foz do Iguaçu)

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