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Beto Richa e mais cinco pessoas viram réus na Operação Quadro Negro

Beto Richa e mais cinco pessoas viram réus na Operação Quadro Negro

Entre os crimes ligados ao tucano, estão os delitos de corrupção passiva, organização criminosa e prorrogação irregular de contratos de licitações

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Em decisão do juiz Fernando Bardelli Silva Fischer expedida nesta segunda-feira (25), o ex-governador do Paraná, Beto Richa, virou réu da Operação Quadro Negro, que apura o desvio de dinheiro público na construção de escolas estaduais.

Entre os crimes ligados ao tucano, preso desde o último dia 19 de março, estão os delitos de corrupção passiva, organização criminosa e prorrogação irregular de contratos de licitações do governo do estado.

Richa foi preso em casa, no bairro Mossunguê, em Curitiba. Na esteira da mesma operação do Gaeco, também foram presos o ex-secretário especial de Cerimonial e Relações Exteriores do Paraná, Ezequias Moreira, e o empresário Jorge Atherino, que seria o operador financeiro de Beto Richa.

Cinco outros réus

O magistrado da 9ª Vara Criminal de Curitiba também denunciou outras cinco pessoas: Luiz Abi Antoun (primo de Richa), Ezequias Moreira Rodrigues, Jorge Theodócio Atherino, Maurício Jandoi Fanini Antônio e Eduardo Lopes de Souza.

Luiz Abi, primo do ex-governador responderá pelo crime de organização criminosa, assim como Ezequias Moreira Rodrigues e Jorge Atherino, empresário amigo de Richa. O ex-diretor da Secretaria de Educação do Paraná, Maurício Fanini, será réu pelo crime de corrupção passiva. Eduardo Lopes de Souza, dono da Construtora Valor, responderá por corrupção ativa.

Da Banda B 

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