Qual é o rumo da política sem coligações
Se vai dar certo ou não, tem tudo para rolar para o PSD, nós vamos saber no dia dois de outubro, depois das 18h, com as urnas apuradas.
Mesmo não admitindo publicamente os candidatos a deputados estaduais e federais admitem que a eleição de 2022 será uma das mais difíceis da história, por um motivo simples, os partidos sem a possibilidade de coligações na proporcional precisaram inflar o número de candidatos para disputar cadeiras na Câmara Federal, que determinarão o quanto de recurso as legendas irão receber do fundo eleitoral e do partidário de 2023 a 2026, e por esse detalhe, todas as siglas buscaram candidatos para a eleição de dois de outubro, uns mais, outros menos, projetando a disputa deste ano com número recorde de concorrentes.
Até 2018 os partidos se coligavam e muitos deles sobreviviam com ajudinha dos mais fortes, sempre conseguiam manter os caciques na crista da onda e se perpetuavam, agora, a indicação é de que tudo mudou, as agremiações bateram perna para estruturar e montar chapas, tornando impossível projetar o número de eleitos e as cadeiras para cada sigla.
Por exemplo o PSD do Paraná, do governador Carlos Massa Ratinho Junior, com chapa completa e competidores promissores, as projeções são de eleger de 12 a 25 deputados estaduais e de oito a 15 federais, todos da sigla, antigamente a legenda do momento emplacava um número elevado de concorrentes, mas de diferentes siglas.
Se vai dar certo ou não, tem tudo para rolar para o PSD, nós vamos saber no dia dois de outubro, depois das 18h, com as urnas apuradas. (Com Tupan)