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Safra avança agricutoress otimistas no sudoeste do Paraná

Safra avança agricutoress otimistas no sudoeste do Paraná

As chuvas dos últimos dias têm vindo de forma equilibrada, sem excessos nem escassez, o que ajuda a manter a umidade do solo e favorece o desenvolvimento das culturas em campo

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Com a chegada do mês de maio, o outono se firma com temperaturas mais amenas e típicas da estação. Os primeiros frios já são sentidos nas madrugadas do sudoeste do Paraná, e, como sempre, geram atenção por parte dos produtores. Segundo o supervisor técnico comercial da Cooperativa Agroindustrial Tradição, Edenilson Camillo, neste momento, o cenário no campo é de bom desenvolvimento das lavouras e expectativas positivas para a colheita, desde que o clima se mantenha estável nas próximas semanas.

A segunda safra de milho segue como destaque na região. Com lavouras bem estabelecidas, a expectativa média é de 150 sacas por hectare, o que pode garantir uma boa rentabilidade ao produtor, já que os preços estão atrativos. “Precisamos apenas que o clima colabore um pouco mais, com temperaturas amenas e sem geadas nas próximas quatro semanas, para que o milho chegue ao ponto ideal de colheita”, explica.

Reta final na safrinha de Feijão
A cultura do feijão também avança com ritmo constante. Embora mais sensível ao frio, grande parte das lavouras está próxima da colheita, o que reduz os riscos. Em algumas áreas, inclusive, a colheita já começou. A expectativa média na região gira entre 35 e 45 sacas por hectare.

“O produtor tem feito a sua parte com cuidado no manejo e atenção às orientações técnicas. Agora, é o clima que precisa se manter equilibrado para que tenhamos uma colheita tranquila e dentro do esperado”, comenta o gerente técnico comercial, Carlos Francisco Marquezi.

Chuvas regulares
As chuvas dos últimos dias têm vindo de forma equilibrada, sem excessos nem escassez, o que ajuda a manter a umidade do solo e favorece o desenvolvimento das culturas em campo. De acordo com o gerente técnico comercial, a região está em um bom momento agronômico. “Agora, a torcida é para que as baixas temperaturas mais intensas fiquem restritas ao mês de junho, quando a maioria das áreas já estará colhida”, enfatiza.

Cobertura de solo
Para quem não for cultivar trigo ou outras culturas de inverno, a dica da cooperativa é a de não deixar o solo descoberto. A cobertura vegetal protege contra erosões, supressão de plantas daninhas e preserva a fertilidade da área.

A Cooperativa Tradição oferece opções diversificadas para cobertura de solo e campanhas específicas para facilitar o acesso aos insumos. “O solo é o bem mais precioso do agricultor. Cuidar dele no inverno é garantir produtividade nas próximas safras”, finaliza. (Fonte: REVISTA CULTIVAR | FOTO: REPRODUÇÃO)

Sudoeste Online – 2025 Ano 26
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